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Estrutura Agrária e Desenvolvimento Sustentável na Microrregião de Itapetinga
1. Título: Estrutura Agrária e Desenvolvimento Sustentável na Microrregião de Itapetinga.
2. Motivação Pessoal: Expresso na Introdução: “Porque Abordar Estrutura Agrária e Desenvolvimento Sustentável”.
3. Problema: A Estrutura Agrária fundamentada nos grandes estabelecimentos agropecuários produz uma face perversa nas economias locais e regionais, expressa pelos baixos índices sociais e culturais da população que fica à margem do poder econômico, nestas regiões.
4. Hipótese: A concentração fundiária está diretamente correlacionada com os baixos índices de desenvolvimento econômico e social dos municípios que compõe a microrregião de Itapetinga.
5. Objetivos
5.1. Objetivo Geral: Partindo do conceito de Desenvolvimento Sustentável, buscar correlacionar se a Estrutura Agrária tem implicações sobre o desenvolvimento social das cidades que compões a microrregião de Itapetinga.
5.2. Objetivos específicos:
- Levantar a estrutura fundiária dos municípios que compõe esta microrregião e a produção agropecuária dos referidos municípios.
- Levantar e analisar os índices sociais dos municípios da microrregião, correlacionando com os mesmos à nível de Estado, de forma à avaliar se há implicações da estrutura agrária da microrregião sobre o desenvolvimento social.
- Avaliar se a Estrutura Fundiária apresenta implicações sobre a produção agrícola na microrregião.
- Levantar o tipo de culturas agrícolas cultivadas e a relação destas com a segurança alimentar nos municípios.
6. Desenvolvimento do Trabalho
6.1. Porque abordar estrutura agrária e desenvolvimento social ou acerca da Motivação Pessoal.
6.2.Fluxograma: Algumas Implicações da Estrutura Agrária sobre o Desenvolvimento Sustentável.
6.3. Caracterização da Microrregião de Itapetinga.
6.4. Estrutura Agrária e Desenvolvimento Sustentável.
6.4.1. Considerações sobre Desenvolvimento Sustentável.
6.4.2. Grandes Propriedades: Faltaria a racionalidade ambiental, econômica e equidade social?
6.4.3 Agricultura Familiar/Agricultura Camponesa: Da Complexidade Conceitual a Importância Social.
6.4.3.1 A Face da Agricultura Familiar no Brasil e na Bahia.
6.5Caracterização da Estrutura Agrária no Sudoeste da Bahia.
6.6 A Microrregião de Itapetinga.
6.6.1 Informalidade: uma face da exclusão
6.6.2 Como Falar em Desenvolvimento Diante da Exclusão Social
6.6.3 De onde nasceu a expressão “trabalha o feio para o bonito comer”? ou Existe Desigualdade Social nos Municípios da Microrregião de Itapetinga?
6.6.4 Acerca de uma definição de pobreza
7. Considerações Finais
8. Referências Bibliográficas